O sexo é um assunto popular entre todos os tipos de pessoas. Entretanto, mesmo sendo um tema bastante falado, muitos acreditam em algumas falácias e repassam as informações como reais. Dessa forma, o tempo passa e acabamos acreditando em muitas coisas irreais, fazendo com que alguns mitos atrapalhem nossa vida íntima.
A primeira relação sexual não é garantia de dor ou sangramento. Isso tem mais a ver com a tensão da mulher na hora da relação sexual. Se ela estiver lubrificada, a vagina estará mais contraída. Dessa forma, se ela estiver relaxada e lubrificada, as chances de dor são muito pequenas, isso em qualquer relação sexual. Já o sangue da primeira relação, acontece por conta do rompimento do hímen, mas se ele for muito elástico, provavelmente não se romperá.
Muitos homens, principalmente no início da adolescência, acabam ouvindo esse tipo de coisa, principalmente em tom de zombaria. Contudo, as mudanças que ocorrem no corpo durante a puberdade, são as responsáveis pelas espinhas e não a masturbação. O que ocorre é que durante essa fase, acontece com mais frequência o período de autoexperimentação. Sendo assim, uma coisa não está ligada a outra.
Esse é um mito que muita gente acredita e faz com quem sofra do problema sinta vergonha de revelar. A hemorroida ocorre quando há uma dilatação exagerada dos vasos sanguíneos do ânus. No entanto, essa modalidade de sexo não causa hemorroidas, contudo, pode agravar a situação existente.
Até hoje esse assunto divide opiniões, no entanto, o tão falado Ponto G das mulheres não existe que muitos homens querem alcançar nas relações sexuais não existe. Cientistas já procuraram e ainda não encontraram. Em 2010, pesquisadores da King’s College, fizeram um estudo com 1.804 mulheres, dos 23 aos 83 anos e não obtiveram sucesso na hora de encontrar essa suposta zona feminina.
Ao longo dos anos, vários estudos com relação ao tema foram realizados, no entanto, a ciência revela que não existe nenhuma relação entre o tamanho dos pês e do pênis. Em 2002, a University College London, mediu os pés e os pênis de mais de 100 voluntários. Eles chegaram a conclusão de que essas duas partes não eram proporcionais.
Esse é mais um dos mitos sexuais que ouvimos por aí, entretanto, só serve para constranger aquelas mulheres que são sexualmente ativas. Na verdade, o canal vaginal é bastante elástico e o sexo não faz com que ele se estique demais. Até mesmo mulheres que deram a luz, acabam recuperando sua elasticidade natural em poucos dias.
Muitas mulheres ficam inseguras ao perceberem que seus parceiros dão preferência para o sexo anal. Por conta de um mito difundido ao longo do tempo, várias acreditam que o parceiro é gay, uma coisa absurda! Cada um possui seus desejos em matéria de sexo e o anal é só mais um deles, dessa forma, o comportamento sexual não define a orientação de ninguém.
Por fim, se você sempre acreditou nesses mitos sexuais, está na hora de rever seus conceitos e encarar o sexo de um jeito diferente e muito mais interessante.
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